Como gerar negócios na Era da Experiência?

Tudo é venda, sua imagem, seu produto ou serviço, seu discurso... Vendas são uma das principais engrenagens do cenário econômico. O que diferencia uma área da outra, é a estratégia. A atividade jurídica não faz parte de um universo paralelo. É necessário repensar conceitos e posicionamentos.

Toda a jornada para a geração de negócios precisa ser desenhada sobre três pilares:
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Para que se possa obter sucesso quando o assunto é inovar na prestação de serviços e em consequência, nutrir vínculos duradouros com o público de interesse é necessário analisar alguns aspectos básico:

Modelo de negócio 

Quais são as formas de operação e de faturamento?

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Conectividade

Como conquistar engajamento e mantê-lo por mais tempo?

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Analytics

Quais são os dados que podem melhorar a tomada de decisão?

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É necessário entender a fundo, por meio da análise de dados, as dores, desejos e preferências do público, para então orientar o desenvolvimento de produtos, serviços e soluções, bem como ações para estabelecer maior relacionamento com as pessoas.

Outro ponto muito importante é agilizar e melhorar as entregas, vá além do esperado e, com o apoio tecnológico, pense em como automatizar tarefas e promover uma cultura de melhoria constante que personaliza e supera expectativas.

Nesta era de comportamentos e preferências voláteis, a transformação digital capacita todas as empresas a responderem rapidamente às mudanças, flexibilizando processos e se destacando por características únicas e marcantes.

É baseada na inovação vinda de diferenciais que causam real impacto que podemos nos manter relevantes apesar de tantas mudanças. Planejar a longevidade dos negócios supõe que uma empresa cresça ao promover reputação, eficiência e uma experiência que se molda e diversifica ao longo da jornada.

A consciência derivada de uma visão sistêmica possibilita o crescimento enquanto assume e cumpre responsabilidades como as questões de ESG. Ao adotar essa visão nas organizações ou projetos, podemos identificar e nomear prioridades, problemas, possíveis caminhos, além de oportunidades não exploradas, sob uma perspectiva estratégica.

É claro que uma habilidade que não pode ser negligenciada é o pensamento crítico, ela é necessária para analisar fatos, experiências e cenários complexos de maneira estruturada, elaborando propostas que sejam baseadas em sólidas informações e riscos calculados.

Criar interações que possuem alto valor agregado, com a frequência necessária para construir confiança e se mostrar sempre atualizado com as exigências decorrentes de mercados que se relacionam direta ou indiretamente com a prática jurídica, é tão vital quanto pagar a anuidade do órgão regulamentador da sua profissão.