Dominando o Inglês Jurídico: Portas abertas para o mercado Jurídico Internacional
Inglês Jurídico é essencial para atuar no cenário legal global. Sem ele, sua carreira pode ficar para trás.
Entenda os principais pontos do tema mais falado do mercado financeiro 4.0.
Uma parceria com
Imagine a seguinte cena: você sempre pede comida em um aplicativo específico de delivery. Ali, constam suas preferências de restaurantes, histórico de pedidos e seus dados bancários, já que o pagamento é finalizado no próprio app.
Mas a parte ruim é que se no aplicativo concorrente o valor de uma refeição estiver mais em conta, você terá que inserir todos os seus dados e esse app vizinho não terá nenhum indicativo das suas preferências…
O Open Banking vem justamente para mudar esse cenário! Mas, obviamente, no mercado financeiro. É que a nova proposta chega para revolucionar a forma como as instituições financeiras lidam com os dados de seus clientes, agora de maneira mais integrada.
Tecla SAP pra facilitar: o Open Banking, ou Sistema de Financiamento Aberto, é o novo conjunto de regras e tecnologias que permite o compartilhamento de dados de clientes entre instituições financeiras participantes do sistema, claro, se o cliente assim desejar.
Atualmente, os dados de uma pessoa ficam concentrados em uma única instituição financeira, aquela que a gente tem como banco principal e que acompanha nossa vida financeira há tempos. Mas, com Open Banking, o cliente pode solicitar o envio de seus dados para outros bancos. Mas tudo com o consentimento do titular dos dados, ok?
Os bancos e as instituições financeiras poderão compartilhar os seguintes dados: informações cadastrais, como nome, CPF e telefone; dados bancários, como renda e faturamento; e dados relacionados aos interesses do dono dos dados, como serviços geralmente utilizados. Vale lembrar que esse tipo de troca de informação só poderá ser feita entre instituições participantes do sistema e que são reguladas pelo Banco Central. Será o BC, inclusive, que fará a fiscalização das ações e estará de olho em todos os processos dos bancos.
As vantagens dessa nova prática são inúmeras: com a maior autonomia do cliente com seus dados, abrir contas, solicitar empréstimos e adquirir serviços financeiros de diferentes bancos se tornam infinitamente mais fáceis.
Mas, atenção às regras, disponíveis no site do Banco Central do Brasil:
Com a nova prática, a corrida para a implementação de tecnologias de acesso à transações e para o oferecimento de uma boa experiência do usuário por parte dos bancos ganha forma. Afinal, é claro que clientes vão se interessar em compartilhar seus dados e contratar serviços de instituições com diferenciais.
Mas se engana quem pensa que o sistema chegou por aqui agora e foi implementado de uma hora pra outra: o processo está acontecendo de forma gradual e já estamos na 3ª fase! Abaixo você confere as fases de aplicação do Open Banking no Brasil:
01/02/21 Fase 1: Instituições financeiras disponibilizam informações de seus serviços ao público.
13/08/21 Fase 2: Clientes podem autorizar o compartilhamento de dados financeiros entre instituições
30/08/21 Fase 3: Início de transações por PIX e entrada gradual de outros arranjos de pagamento
15/12/21 Fase 4: Compartilhamento de dados financeiros de outros serviços, como seguros, previdência e câmbio, o chamado Open Finance, já que se trata da ampliação de serviços.
Fonte: https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/openbanking
Assunto longo, não? Esse é só o começo dessa temática que chega para revolucionar a forma como bancos compartilham dados e a autonomia do cliente com suas próprias informações.
Mas a pergunta que não quer calar é: como ficam as aspectos regulatórios dessa nova dinâmica? Qual o papel do jurídico nesse novo sistema?
Essas e outras perguntas você descobrirá em Banking 4.0: o nanodegree que chega para preparar profissionais jurídicos para a nova realidade e os novos desafios do mercado financeiro.
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